terça-feira, 25 de outubro de 2011

A aventura de correr uma maratona de revezamento

Algum sofrimento, uma semana sem balada e sem bebida, dores por todo o corpo, muito treino e a vontade de superar marcas. Esta é a semana que antecede uma prova, para quem se propõe a brincar de corredor de rua. Estou falando da 19º Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, realizada no último domingo, 18/9/11, na Região do do Parque do Ibirapuera.

É uma tradicional prova da Cidade de São Paulo, que este ano reuniu mais de 35.000 participantes. Têm de tudo um pouco: atletas economistas como Maílson da Nóbrega, empresários patrocinadores e medalhões como Abílio Dinis, ex-atletas gordinhos como o ex- Corinthians Neto, e uma leva enorme de figuraças, que vão de sósias do Pelé ao Homem Vagalume, personagem que corre todo enfeitado com sinalizadores luminosos. Uma verdadeira festa.

Toda a região transforma-se em um grande circo esportivo, tem espaço para tudo, até mesmo pequenos ladrões se esbaldam com os desavisados que deixam seus carros nas ruas desertas das proximidades, o som dos alarmes é ensurdecedor e frequente na região. Mas vamos falar apenas da festa. As ruas e avenidas são interditadas e à frente do Parque do Ibirapuera são montados o pórtico de largada e a linha de chegada, além de palanque e tendas para as autoridades. Estas não sei ao certo quem são, também não me dei ao trabalho de descobrir. O que sei é que o espaço reservado para o estacionamento das beldades ficava dentro do parque. Era, provavelmente, a área mais segura de São Paulo naquela manhã, devido ao grande número de seguranças. E os carros? Um caso à parte. Eram todos tão sofisticados que alguns nem consegui identificar, seguramente uma boa fatia do PIB nacional estava por ali.

Acordei ás 5h20, fiz um breve café da manhã, como manda o figurino. Temos de nos alimentar bem, uma vez que durante a prova o corpo exige muita energia, na noite anterior me abasteci de carboidrato. Fiz uma massinha, mas não resisti ao vinho. Confesso que bebi. Não deveria, mas tem o lance da harmonização, uma massa sempre pede um vinho e eu obedeci às leis de Bacco. Ninguém é de ferro. Também não consegui dormir cedo, mas tudo bem. Acordei no horário. Ainda estava escuro, da minha casa para o clube onde treino e iria me encontrar com o resto da equipe dava pra ir pela contramão, meu carro era o único na rua.

Chega o professor todo animado, ao estilo pagodeiro, de óculos escuros na cabeça, agitando os corredores. O clima de prova começa tomar conta de todos. Desta vez, poucos do grupo se inscreveram para participar, somos quatro equipes de quatro e uma de oito atletas, que se revezarão nos 42 quilômetros da maratona. O grupo é bem heterogêneo, tem a turma máster, a juvenil e a do meio. Tem o pessoal que treina tudo, todos os dias e os que iniciaram com o grupo de corrida. São donas de casa, funcionários públicos, árbitros, advogados, profissionais liberais, e empresários, mas lá são todos iguais, atletas do grupo de corrida da ADPM – Associação Desportiva da Polícia Militar.

Por volta das 6h encosta o ônibus na porta do clube e todos entram. Seguindo uma das mais novas manias nacional, quase todos levam uma câmera fotográfica a tiracolo, quem não tem uma usa a do celular. Mesmo dentro do ônibus, com espaço e iluminação inadequados os flashes pipocam sem parar. Essas imagens rechearão páginas do Orkut e do Facebook no dia seguinte. O clima de ensaio fotográfico só termina quando um dos treinadores começa distribuir a camiseta com que iremos correr a prova. Um por um recebe seu uniforme e dá-se inicio à preparação. É hora de vestir a camiseta, aplicar o número no peito e ajustar o chip de identificação no tênis. O chip é uma tira plástica com um circuito eletrônico impresso que tem por objetivo registrar o tempo de cada atleta, da largada à linha de chegada.

A chegada ao local da prova sempre precede de um friozinho na barriga e no resto do corpo também, apesar do sol que nos brindou naquele domingo, nessa época do ano pela manhã o clima é bem friozinho. Caminhamos, todos juntos do estacionamento até a área reservada para as equipes de corrida montem suas tendas. É um espaço muito interessante, este ano o local reservado foi o de um estacionamento dentro do parque, enfrente ao antigo DETRAN, o lugar é vulgarmente chamado de autorama, pois, à noite, garotos de programa ficam por ali e seus clientes circulam por entre as ruas para apreciar as ofertas. Esse fato gerou uma questão um tanto jocosa: quem teria ido até lá na noite anterior para armar a tenda?

Mas, voltemos à prova. As equipes usam o espaço para fazer seu marketing, algumas parecem até um lounge de balada sofisticada, com mesas de café da manhã digno de hotel cinco estrelas, têm colchonetes para os atletas se alongarem, bancos e cadeiras confortáveis. Os banheiros químicos, que normalmente são um horror, nesta prova estavam bem melhores, apesar da falta de educação dos usuários eles estavam limpos, tinham papel higiênico e alguns até descarga. Como a prova era de revezamento e os atletas largam em horários diferentes, não havia filas no local.

O horário do inicio da prova se aproximava, estávamos reunidos na tenda a cerca de 600 metros da área de largada. Como em nosso grupo havia equipes de quatro e oito componentes e o local de largada de cada categoria é diferente, os atletas de equipes de quatro correm 10, 5 km e os da de oito 5,25 km, os treinadores se dividiram, enquanto um acompanhava um grupo até uma área dos 10,5km o outro se dirigia para largada dos 5,25km. No percurso eles “puxavam” um aquecimento, próximo ao local de largada os exercícios eram intensificados, numa prova de revezamento não se tem certeza da hora em que você vai largar, é preciso esperar seu parceiro chegar para fazer a troca. Sabemos o tempo médio que nosso colega faz o percurso, mas tudo pode acontecer, por isso é bom se manter bem aquecido.

Chega a hora da minha largada, o sol estava queimando, eu era o terceiro da equipe no revezamento, já havia me cansado com o tal aquecimento, minha última prova foi em julho, as 10 Milhas Brasil, depois dela tive uma contusão na panturrilha, que me tirou dos treinos por mais de 40 dias, foram 10 seções de fisioterapia e muita dor para voltar a correr. Agora era a hora da verdade, os tais gastrocnêmios (músculos que ficam na região posterior da perna, abaixo dos joelhos e recobre outro músculo chamado Sóleo - este conjunto é chamado de Tríceps Sural ou Panturrilha) estariam aptos para o esforço?

No meio de muitos atletas que também esperavam seus companheiros para a troca do revezamento fui me acotovelando até encontrar um bom lugar. Nesse momento é importante visualizar a chegada do seu parceiro, encontrá-lo no meio de vários corredores e pegar com ele uma pulseira, que substitui o antigo bastão nas provas de revezamento. Ao longe, a favor do sol, vinha meu companheiro buscando suas últimas forças para completar o trajeto. Me preparei, recuei um pouco até ele e peguei a pulseira.

Pernas pra quê te quero. Saí com a carga que eu havia programado, durante os treinos eu estava virando 10km, em uma média de quatro minutos e meio por quilômetro. O percurso adentrava o Parque do Ibirapuera, contornava o lago do chafariz e seguia pelo obelisco, em direção à Av. Ruben Berta. Quando alcancei o terceiro quilômetro me dei conta que subestimei o trajeto, não havia planejado a subida para o viaduto Indianópolis. E, como tudo que sobe desce, também não planejei a volta. O percurso ia até a altura do clube Monte Líbano e retornava pela mesma pista em direção ao parque. Foi um sufoco, os dias de treino perdido fizeram falta, acho que até o vinho da noite anterior pesou nas minhas pernas. A panturrilha lesada vai bem obrigada, mas a outra começou a doer. Nada que não fosse suportável, afinal a idéia é essa: superação.

E vamos nós. No caminho sou ultrapassado por atletas profissionais, amadores, jovens, senhoras, senhores, velhos, mas também passei muita gente, o que mais anima é quando você passa por um garotão sarado e acabado, todo esbaforido, alguém bem mais novo que você que poderia facilmente estar a sua frente. Nesse momento parece que o corpo libera algum aditivo, que nos impulsiona e a perna ganha força e “roda” mais rápido. Nos postos de hidratação já não usava a água para beber, enfiava o dedo no copinho e derramava o conteúdo sobre minha a cabeça, queria ver se refrescava um pouco, pois o calor aliado ao cansaço estava triste.

Porém, eu ainda não havia sido ultrapassado por ninguém do meu grupo e já havia feito mais de metade da prova, o que significava que entre as equipes de quatro da ADPM a minha era a primeira. Um dos corredores mais rápidos do grupo estava na minha equipe e foi o primeiro a largar, entregando a pulseira com uma boa vantagem sobre os demais. Cabia ao resto de nós, todos do máster, segurar a peteca e não perder muito espaço. Esse lance da competitividade, na hora do vamos ver, faz a diferença, é uma espécie de cobrança interna, algo que te impulsiona, não permite que você desista, faz achar força onde não tem.

Já dava para avistar o obelisco, mas parecia não chegar nunca, o pessoal que trabalha para organização da prova fica na pista orientando o caminho, em frente ao antigo DETRAN o trajeto seguiu em direção à 23 de Maio, fiquei preocupado, pensei: o cara que projetou isso aqui não conhece o caminho, ele vai sair do Parque! Parecia praga, a linha de chegada não chegava nunca e eu corria para o lado oposto, aliás, não só eu, mas todos. Próximo ao viaduto Tutóia avistava-se uma ambulância, no meio da 23 de Maio, ela não estava lá para me trazer de volta, estava estrategicamente estacionada no local do retorno. Nesse ponto passamos para pista sentido Sul e retornamos em direção ao Parque, depois de mais algumas curvas, subidas e ajustes cheguei a Avenida Pedro Álvares Cabral, já podia ver o pórtico de chegada, o palanque das autoridades e o local de troca do revezamento. Mesmo esbaforido e acabado pude ver meu parceiro, ao longe, com a mão estendida esperando a pulseira, arranquei-a do pulso estendi a mão e entreguei a ele. O cara saiu feito louco, parecia um papa-léguas (será que esses bichos correm mesmo ou somos influenciados pelo desenho animado?). Lá se foi ele.

Dever cumprido. Deixei a prova na colocação que peguei, não baixei o meu tempo pior, até aumentei. Mas, tem a desculpa da volta de contusão. Isso pouco importa. O desempenho é um detalhe dentro do todo que envolve uma prova de corrida de rua. Depois que o atleta termina seu percurso a organização oferece uma bebida isotônica. Peguei a minha e junto com um companheiro de outro grupo nos encaminhamos para tenda da ADPM. No caminho o assunto são as subidas e desvios do trajeto, que confundiram todos os participantes, falamos também do tempo de conclusão da prova. Todo atleta de corrida de rua carrega consigo um relógio com cronometro ou um frequencímetro, no caso dos mais abastados. É uma espécie de equipamento básico. É com ele que medimos nosso rendimento e evolução, depois de um tempo você se pega cronometrando quanto tempo levou para ir de sua casa até a padaria. A coisa pega. Já no local somos cumprimentados pelos colegas que largaram antes e já haviam chegado e pelos que ainda não haviam saído. O grande mérito nesses casos é completar a prova.

Dali fomos até a beira da pista para acompanhar e incentivar os corredores que passavam. Nos posicionamos a cerca de 500m da linha de chegada, no meio de uma leve subida, antes da reta final. Muitos dos corredores que passavam por ali estavam muito cansados e desanimados, nós gritávamos para eles e dizíamos que faltava pouco, menos que na realidade faltava. Isso ajuda, depois de quase uma hora correndo (alguns muito mais) saber que está chegando é uma dádiva. Os atletas que passavam, retornando para área das equipes, juntaram-se a nós e grupo de incentivo aumentou. Pessoas que terminariam a prova andando voltaram a correr depois de passar por nós.

Quase todas as pessoas do nosso grupo já haviam completado sua parte na prova, faltava apenas uma, a Fran. Era a primeira prova de 10Km que ela realizava. Até então havia competido apenas em provas de 5Km. Desta vez, para completar um grupo ela concordou em participar da prova e tentar dobrar a distância que estava acostumada a correr. Não bastasse o esforço excessivo que deve ter feito, ainda havia problemas pessoais que podiam atrapalhá-la naquele momento. O tempo foi passando e o grupo começou a apresentar ares de preocupação, isso era claro na face de alguns. Todos esticavam o olhar no sentido Rubem Berta com o objetivo de avistar nossa companheira. Já passava das 11h e nada, o sol queimava, já não tínhamos tanto ânimo para incentivar os corredores desmotivados. De repente alguém grita: “lá vem a Fran!”


Comoção geral, tomados talvez pelo inconsciente coletivo invadimos. Rompemos a fita que delimitava a pista e fomos todos correr com ela. A vontade era ajudar, empurrar a Fran até alinha de chegada, mas ela estava firme, do alto de seu 1,6 com uma toalhinha do Corinthians pendurada na cintura corria concentrada no centro do grupo, que gritava “Vai Fran! Alguns metros depois a Fran cruza a linha de chegada e todos nós atrás. Chegamos duas vezes, uma por nós mesmos e outra pela Fran.



Vai Fran!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Rio Harley Days contará com mais de 20 atrações


Marina da Glória será palco do grande encontro de entusiastas do motociclismo com test rides, visitas guiadas e desfile de motos

O Rio Harley Days, o maior evento internacional da Harley-Davidson aberto ao público no Brasil e na América Latina, apresenta sua programação para os três dias de evento na cidade carioca.

“Desenvolvemos uma programação diversa para atender a todos. Nosso desejo é proporcionar um grande encontro com os admiradores da Harley-Davidson, entusiastas do motociclismo e atividades para toda a família. O Rio Harley Days contará com atrações distribuídas pelos mais de 20 mil metros quadrados do local, uma verdadeira festa do motociclismo ao estilo Harley-Davidson”, conta o gerente de Marketing, Produtos e Relações Públicas da Harley-Davidson do Brasil, Julio Vitti.

O evento, que será realizado entre os dias 04 e 06 de novembro, vai levar a cada visitante uma verdadeira experiência da marca em termos de liberdade, independência, atitude e irmandade. Para isso, estão na programação exposições, concursos, test rides, visitas guiadas, área infantil, uma área exclusiva para membros do H.O.G. com atrações especiais, o desfile de motos e shows de rock com RPM, Blitz, Nasi (ex-Ira) e Maurício Gasperini (ex-vocalista da banda Rádio-Táxi).

O Rio Harley Days terá também uma estrutura completa com estacionamentos, praça de alimentação, bares, feira de produtos, acessórios, roupas e customização.

Programação Rio Harley Days 2011*

Sexta-feira - 04 de novembro
14h00 • Abertura Rio Harley Days 2011
14h00 • Abertura estacionamento (Marina da Glória)
14h00 • Test Rides (Inscrição no local)
14h00 • Rotas Guiadas (Inscrição no local)
14h00 • Abertura da Área Kids
19h00 • Happy hour Rio Harley Days
20h30 • SUNSET PARTY
20h30 • CREEDENCE CLEARWATER COVER
22h00 • DJ IRAÍ CAMPOS - SHOW DE FOGOS -
01h00 • Encerramento do Evento


Sábado - 05 de novembro
10h00 • Abertura do evento
10h00 • Abertura
estacionamento (Marina da Glória)
10h00 • Abertura da Área Kids
10h00 • Test Rides (Inscrição no local)
11h00 • Rotas Guiadas (Inscrição no local)
14h00 • Show no Espaço H.O.G.
15h00 • ROCKSTOCK (Palco Rio Harley Days)
17h00 • MAURÍCIO GASPERINI (Palco Rio Harley Days)
19h00 • BEATLES COVER (Palco Rio Harley Days)
21h00 • RPM (Palco Rio Harley Days)
23h00 • Encerramento dos shows
02h00 • Encerramento do evento

Domingo - 06 de novembro
09h00 • Concentração participantes Desfile de Bandeiras
10h00 • Desfile de Bandeiras (Saída da Marina da Glória com percurso pelo Rio de Janeiro)
10h00 • Abertura do evento
10h00 • Abertura estacionamento (Marina da Glória)
10h00 • Abertura da Área Kids
12h00 • Test Rides (Inscrição no local)
13h00 • Show (Palco Rio Harley Days)
13h00 • Feijoada na Marina**
16h00 • BLITZ (Palco Rio Harley Days)
18h30 • NASI (Palco Rio Harley Days)
20h00 • Encerramento do evento

*Programação sujeita a alteração.

**Valores da feijoada e bebidas não incluídos no preço do ingresso.

Ingressos e descontos

A venda de ingressos do primeiro lote continua com valores que partem de R$ 96,00 e com condições especiais para membros do H.O.G. – Harley Owners Group – também, que além de terem desconto nos ingressos (day pass e full pass), ainda ganham o segundo ingresso grátis na mesma categoria para levar um acompanhante, exclusivamente para este lote.

O Rio Harley Days em parceria com entidade Saúde Criança está realizando uma campanha de doação de alimentos que garante desconto de 50% no ingresso para todos que levarem um quilo de alimento não-perecível. A Saúde Criança (http://www.saudecrianca.org.br/), há 20 anos, trabalha para reestruturar e promover a autossustentação das famílias de crianças em risco social, de modo que o tratamento médico realizado nas unidades públicas de saúde não se perca ou prejudique.

Os ingressos podem ser adquiridos em todas as concessionárias da marca ou na Tickets For Fun pelo site (www.ticketsforfun.com.br), televendas (4003-5588), postos de vendas (http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx), bilheterias (http://premier.ticketsforfun.com.br/Venues/Venues.aspx?state=SP). A bilheteria do evento, na Marina da Glória, estará aberta no dias 02 e 03 de novembro das 12h às 20h, 04 e 05 de novembro das 12h às 2h e no domingo dia 06 de novembro das 9h às 20h. Para mais informações sobre o Rio Harley Days acesse www.rioharleydays.com.

Serviço – Rio Harley Days

De 4 a 6 de novembro de 2011

Horário: das 14h à 1h (sexta-feira), das 10h às 2h (sábado) e das 10h às 20h (domingo)

Local: Marina da Glória - Rua Infante Dom Henrique, s/n, Glória, Rio de Janeiro, RJ

Faixa etária: Livre - menores devem estar acompanhados dos pais ou responsáveis

Site: www.rioharleydays.com

Ingressos: Lote especial de lançamento (promocional)

Day Pass – sexta-feira ou domingo: R$ 96,00 (H.O.G.), R$ 120,00 (não associados)

Day Pass – sábado: R$ 144,00 (H.O.G.) e R$ 180,00 (não associados)

Full Pass – R$ 240,00 (H.O.G.) e R$ 300,00 (não associados)

* A meia entrada é válida para todas as categorias de ingressos, ou seja, para valores especiais para membros do H.O.G. e não associados também.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CVO Ultra Classic Electra Glide é a Harley mais cara do mercado: R$ 104,9 mil


Das oito novidades que a Harley-Davidson apresentou no Salão Duas Rodas a CVO Ultra Classic Electra Glide, topo de linha da marca, custa nada menos que R$ 104,9 mil.

O modelo é o máximo em tecnologia e conforto disponível na linha Harley. Seu motor de 1800 cm³ é o maior produzido pela marca. Parece até BMW. As manoplas têm aquecimento, há equipamento de som com Ipod incluso, lanternas com LEDs e sistema de navegação GPS à prova d'água.

A moto tem suspensão traseira ajustável a ar e freios com ABS de série.

A CVO Ultra Classic Electra Glide concorre com a BMW K 1600 GT (a partir de R$ 99,5 mil) e a Honda CL 1800 Gold Wing (R$ 92 mil). Segundo a Harley, apenas 50 unidades chegarão ao Brasil.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Harley apresenta oito novos modelos

A Harley-Davidson anunciou oito novos modelos da linha 2012, no Salão Duas Rodas. Dentre eles, dois serão lançados no ano que vem simultaneamente aos Estados Unidos: V-ROD 10th Aniversary e a Switchback.

Juntamente com os modelos, a Harley divulgou também os preços de cada um. Segundo a montadora, a Swtichback, touring com desempenho de cruiser, terá motor de 1 600 cilindradas e preço de R$ 43 700. Também com motor de 1 600 cm³, a americana lança a custom Fat Bob, no valor de R$ 40 700.

Ainda nas novidades, a Harley-Davidson apresentou mais um dos modelos produzidos em Manaus: a custom Blackline, com motor de 1 600 cm³ e valor de R$ 42 100. Já para os amantes das motos turísticas, a fabricante anunciou a nova Street Glide, com motor de 1 700 cilindradas. Com ABS, a moto custará R$ 61 200. Ainda touring, a Electra Glide Ultra Limited foi anunciada com piloto automático e sistema exclusivo de áudio, custando R$ 68 400.

Seguindo a dinâmica da coletiva, porta-vozes da montadora americana anunciaram a V-ROD, que comemora o décimo aniversário da versão, sendo edição limitada no valor de R$ 53 700. A próxima moto a ser divulgada foi a CVO Ultra Classic Electra Glide, que possui rodas de 17’’, GPS e entrada para Ipod. Equipada com motor de 1 800 cilindradas, 50 unidades estarão disponíveis no Brasil e custarão R$ 104 900.

Entre os lançamentos, a Harley do Brasil divulgou modelos e preços da linha 2012, além de estabelecer a meta de abrir mais 12 concessionárias até o final de 2012. Salvador, Fortaleza, Brasília e Campo Grande são alguns dos locais nos quais a marca pretende expandir a rede.

Fonte : http://motociclismo.terra.com.br