O PiG (Partido da Imprensa Golpista) e seus notáveis colonistas jamais disseram que foi uma surra.
O único que disse isso foi o New York Times que considerou a vitória de Lula acachapante.
Agora Dilma, que jamais se candidatou a um cargo eletivo, deu outra surra: 56% a 44% com 12 milhões de votos de diferença.
José Serra manteve o padrão sórdido que empreendeu em sua sólida campanha.
No mundo inteiro, o candidato derrotado fala primeiro ao público e dá parabéns ao vitorioso.
Aqui no Brasil, José Serra, que até hoje não admite ter perdido a eleição de 2002, deu-se ao direito de falar depois de ouvir discurso da vencedora.
Uma vez calhorda, sempre calhorda.
Paulo Henrique Amorim
Paulo Henrique Amorim
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