Não tive a oportunidade de ver debate dos presidenciáveis na RedeTV ontem, mas publico aqui um texto bastante esclarecedor colhido do site "Seja dita a Verdade", que traduz de forma clara e simples o que ocorreu no debate.
Este debate já começa diferente. Serra desce sozinho do helicóptero. Onde está Mônica Serra? Ninguém sabe, ninguém viu. O certo é que as notícias sobre o aborto de Mônica parecem que vão ditar os rumos da campanha a partir daqui.
Serra é o primeiro a responder. É perguntado sobre as qualidades e defeitos de Dilma Rousseff. Já começa se esquivando de responder e começa a falar de si mesmo.
Primeira pergunta de Serra a Dilma: A pergunta é sobre qualificação profissional. Serra volta a falar de si, não pergunta nada. Dilma fala das escolas técnicas feitas pelos 8 anos de Lula, muito mais que todos os seus antecessores e fala também do treinamento dado para os funcionários da Petrobras. O tucano fica nervoso e fala que Dilma mentiu, tenta sair pela tangente, mas Dilma o chama de mal-informado.
Agora é a vez de Dilma. O assunto da pauta é a privatização. Serra ainda está na pergunta anterior. Ou não ouviu a pergunta ou é dissimulado, para não responder sobre as privatizações do PSDB. A candidata do PT chama a atenção de Serra por fugir da pergunta.
No segundo bloco, Dilma insiste na resposta de Serra sobre as privatizações. Serra foge de novo. Dilma relembra a Petrobrax. O tucano insiste na história do orelhão. Não muda os argumentos. Está perdido.
O tema que Serra escolhe agora é o combate às drogas. Serra volta a atacar a Bolívia. Dilma compara o que foi feito no combate às drogas durante o governo FHC e Lula. O governo do PT se saiu infinitamente superior nesta questão. A candidata do PT afirma: “o PSDB faz pouco para poucos, o PT faz muito para muitos”.
Dilma volta ao tema da privatização, Serra ainda está na pergunta anterior. Precisa pensar um pouco para responder sobre as privatizações. Dilma relembra o apagão do FHC. A candidata do PT lembra que todo paulista sabe bem o que é a cracolândia.
Quando a questão é estradas, Dilma fala do sucateamento que o governo Lula recebeu de FHC e lembra que a soja deve ser escoada por ferrovia ou hidrovia. Serra usa este tema apenas para fins eleitoreiros.
Na energia elétrica, Dilma esclarece que a energia elétrica é encarecida pelo ICMS, imposto estadual que Serra e os tucanos em 16 anos em São Paulo jamais fizeram. Ao final do segundo bloco, Dilma fulmina: “Serra, não se compare ao grande povo paulista, é feio, o senhor é pretensioso”.
Neste bloco, é a vez da pergunta das jornalistas Patrícia Zorzan e Renata Lo Prete. A jornalista da Folha de S. Paulo vai direto em Paulo Preto. Serra foge completamente da pergunta e joga para o PT. Serra diz que não conhece o nome Paulo Preto e chama o apelido de racista. As pessoas conhecem Paulo Preto apenas pela alcunha. Serra foge e não responde.
Patrícia Zorzan pergunta sobre Erenice Guerra. Dilma responde a queima roupa: “as pessoas erram e a Erenice errou”. No bloco sobre corrupção, Dilma se saiu melhor. Serra não explicou a presença de Paulo Preto na operação Castelos de Areia. Paulo preto foi acusado de receber propina do Rodoanel. PT investiga os seus. PSDB prefere se calar e acusar os outros.
Serra no bloco seguinte insiste em segurança. Dilma afirma convicta o seu compromisso: livrar São Paulo do PCC, coisa que os tucanos jamais conseguiram. Serra na réplica finge que não ouviu o nome PCC. No assunto saúde, Dilma volta a lembrar que o Governo do Estado não fez parcerias com o SAMU.
Dilma pergunta sobre a questão mais importante de todas: a educação no Brasil. A petista fala dos recordes negativos em educação do Estado mais rico da federação. Serra não fala da aprovação automática. O tucano tenta enganar os eleitores ao falar do IDEB paulista. Dilma esclarece: a aprovação automática eleva a nota de São Paulo. Ao final, Dilma fulmina: o candidato Serra quer acabar com o PROUNI.
A candidata de Lula explica aos brasileiros as mazelas da educação paulista. Fala dos professores precários, fala dos baixos salários e das greves. Serra fica atordoado. Mordeu a isca e usa todo o seu tempo para tentar “salvar” Fernando Henrique Cardoso. Serra lembra o apoio de Itamar. Foi o ex-presidente mineiro que, no seu twitter, lembrou que o pai dos genéricos foi Jamil Haddad.
Nas suas considerações finais, Dilma lembra 2002 – a esperança venceu o medo – e afirma que desta vez o amor vencerá o ódio. Fala da cultura de paz que faz do Brasil um país diferente.
O debate chega ao fim. Agora é com a militância. Precisamos de todo apoio nesta reta final. Cada voto conta.
Este debate já começa diferente. Serra desce sozinho do helicóptero. Onde está Mônica Serra? Ninguém sabe, ninguém viu. O certo é que as notícias sobre o aborto de Mônica parecem que vão ditar os rumos da campanha a partir daqui.
Serra é o primeiro a responder. É perguntado sobre as qualidades e defeitos de Dilma Rousseff. Já começa se esquivando de responder e começa a falar de si mesmo.
Primeira pergunta de Serra a Dilma: A pergunta é sobre qualificação profissional. Serra volta a falar de si, não pergunta nada. Dilma fala das escolas técnicas feitas pelos 8 anos de Lula, muito mais que todos os seus antecessores e fala também do treinamento dado para os funcionários da Petrobras. O tucano fica nervoso e fala que Dilma mentiu, tenta sair pela tangente, mas Dilma o chama de mal-informado.
Agora é a vez de Dilma. O assunto da pauta é a privatização. Serra ainda está na pergunta anterior. Ou não ouviu a pergunta ou é dissimulado, para não responder sobre as privatizações do PSDB. A candidata do PT chama a atenção de Serra por fugir da pergunta.
No segundo bloco, Dilma insiste na resposta de Serra sobre as privatizações. Serra foge de novo. Dilma relembra a Petrobrax. O tucano insiste na história do orelhão. Não muda os argumentos. Está perdido.
O tema que Serra escolhe agora é o combate às drogas. Serra volta a atacar a Bolívia. Dilma compara o que foi feito no combate às drogas durante o governo FHC e Lula. O governo do PT se saiu infinitamente superior nesta questão. A candidata do PT afirma: “o PSDB faz pouco para poucos, o PT faz muito para muitos”.
Dilma volta ao tema da privatização, Serra ainda está na pergunta anterior. Precisa pensar um pouco para responder sobre as privatizações. Dilma relembra o apagão do FHC. A candidata do PT lembra que todo paulista sabe bem o que é a cracolândia.
Quando a questão é estradas, Dilma fala do sucateamento que o governo Lula recebeu de FHC e lembra que a soja deve ser escoada por ferrovia ou hidrovia. Serra usa este tema apenas para fins eleitoreiros.
Na energia elétrica, Dilma esclarece que a energia elétrica é encarecida pelo ICMS, imposto estadual que Serra e os tucanos em 16 anos em São Paulo jamais fizeram. Ao final do segundo bloco, Dilma fulmina: “Serra, não se compare ao grande povo paulista, é feio, o senhor é pretensioso”.
Neste bloco, é a vez da pergunta das jornalistas Patrícia Zorzan e Renata Lo Prete. A jornalista da Folha de S. Paulo vai direto em Paulo Preto. Serra foge completamente da pergunta e joga para o PT. Serra diz que não conhece o nome Paulo Preto e chama o apelido de racista. As pessoas conhecem Paulo Preto apenas pela alcunha. Serra foge e não responde.
Patrícia Zorzan pergunta sobre Erenice Guerra. Dilma responde a queima roupa: “as pessoas erram e a Erenice errou”. No bloco sobre corrupção, Dilma se saiu melhor. Serra não explicou a presença de Paulo Preto na operação Castelos de Areia. Paulo preto foi acusado de receber propina do Rodoanel. PT investiga os seus. PSDB prefere se calar e acusar os outros.
Serra no bloco seguinte insiste em segurança. Dilma afirma convicta o seu compromisso: livrar São Paulo do PCC, coisa que os tucanos jamais conseguiram. Serra na réplica finge que não ouviu o nome PCC. No assunto saúde, Dilma volta a lembrar que o Governo do Estado não fez parcerias com o SAMU.
Dilma pergunta sobre a questão mais importante de todas: a educação no Brasil. A petista fala dos recordes negativos em educação do Estado mais rico da federação. Serra não fala da aprovação automática. O tucano tenta enganar os eleitores ao falar do IDEB paulista. Dilma esclarece: a aprovação automática eleva a nota de São Paulo. Ao final, Dilma fulmina: o candidato Serra quer acabar com o PROUNI.
A candidata de Lula explica aos brasileiros as mazelas da educação paulista. Fala dos professores precários, fala dos baixos salários e das greves. Serra fica atordoado. Mordeu a isca e usa todo o seu tempo para tentar “salvar” Fernando Henrique Cardoso. Serra lembra o apoio de Itamar. Foi o ex-presidente mineiro que, no seu twitter, lembrou que o pai dos genéricos foi Jamil Haddad.
Nas suas considerações finais, Dilma lembra 2002 – a esperança venceu o medo – e afirma que desta vez o amor vencerá o ódio. Fala da cultura de paz que faz do Brasil um país diferente.
O debate chega ao fim. Agora é com a militância. Precisamos de todo apoio nesta reta final. Cada voto conta.
SERRA MAIS UM VEZ É O SEGUNDO
ResponderExcluirFIQUEI SUPRESO COM A CANDIDATA DILMA, DEIXANDO O TUCANO TOTALMENTE NEVOSO A PONTO DE NÃO RESPONDER NADA DO QUE SE PERGUNTAVA. VAMOS EM FRENTE BRASIL PRECISAMOS DA CONTINUAÇÃO DO GOVERNO LULA PARA CONCLUSÃO DE TUDO QUE ESTAR PENDENTE POR FALTA DE TEMPO.
ABMAEL BORGES - JOÃO PESSOA-PB